Outro dia mesmo estava na Bahia com minha família, num carro alugado procurando uma praia aprazível para aquela manhã de merecidas férias.
Por indicação do viajenaviagem, paramos na Praia de Guaiu, que fica acima da Praia de Santo André, acima de Porto Seguro.
Guaiu é uma praia semi-deserta, um belo cenário apesar da água barrenta devido à foz de um rio.
Dos dois restaurantes instalados à beira-mar escolhemos o da Maria Zilda, indicação do viajenaviagem capitaneada pela dona homônima, uma baiana de Vitória da Conquista.
Não chega a ser um restaurante sofisticado, mas dentro do padrão "praia deserta baiana com expectativa de chalé de pescador", o Maria Zilda se destaca.
O mar estava meio ressacado, poucos banhistas se arriscavam a um banho, em meio a redes instaladas pra garantir o almoço dos restaurantes.
Olhando para aquele mar imperfeito, mas que não deixa de ser belo, fiquei pensando no erro que é não estar sempre em contato com o mar.
A energia da água salgada é o que nos falta para repor o gás que o clima insípido da cidade nos tira.
Precisamos da higiene do mar, da paisagem que lava nossa retina cansada.
Enquanto isso, parte da família nem se arriscava a entrar no mar, mais preocupada com as opções de quitutes do cardápios da Maria Zilda.
Nada contra um bom camarão frito, a hora do almoço apertava o estômago um pouco, mas acho que de vez em quando poderíamos dar um tempo na ânsia de encher o bucho pelo prazer de encher os olhos com uma bela paisagem.
Ainda bem que meu sobrinho estava na mesma sintonia que eu, ao menos ele não deixou de brincar de caçar mini-siris na lagoa formada pela foz do rio.
A vida é assim, escolhemos o que enxergar no dia a dia, fazendo o roteiro do dia ao nosso bel prazer.
Enquanto nossa família se fartava com peixes, camarões e cervejinhas, eu e o meu sobrinho estávamos em outra matrix.
Felizmente.
manicômio da vida normal
sábado, 20 de agosto de 2016
domingo, 24 de julho de 2016
Nas alturas
O capítulo Olimpíadas rende muito assunto.
Por exemplo, não dá para falar de atletismo sem citar Javier Sotomayor.
Hoje aposentado e com 48 anos, o cubano Javier ainda é detentor do recorde mundial do salto em altura, de 2,45 m estabelecido em 1993 (também detém o recorde indoor, de 2, 43 m, de 1989).
Campeão olímpico em Barcelona-92 e prata em Sidney-2000, bi-campeão mundial outdoor e treta indoor, Javier é do tempo em que Cuba fazia escola no atletismo, cuja decadência atual é notória.
Atletas de várias modalidades como futebol, vôlei, basquete, impressionam pela impulsão.
O que dizer então desses super-homens como Sotomayor, que literalmente voam?
Deve ser motivo de orgulho ajeitar a cadeira na sala para acompanhar mais uma Olimpíada onde o seu recorde permanece intocável longos 23 anos depois.
Caso semelhante a esse foi o do nosso saudoso João do Pulo, cujo recorde mundial do salto triplo de 17,89m durou muitos anos. Isso porque João ainda foi vítima de um complô dos juízes na Olimpíada de Moscou, onde teve saltos injusta e corruptamente anulados, um deles, segundo especialistas, possivelmente de mais de 18 m.
É graças a figuras lendárias como Javier e João que , de quatro em quatro anos, as Olimpíadas voltam a nos fascinar com histórias de heróis míticos de carne e osso.
Ou você nunca se pegou dando uma corredinha no quarteirão e marcando o tempo, só para perceber o quanto um Usain Bolt parece de outro planeta?
Por exemplo, não dá para falar de atletismo sem citar Javier Sotomayor.
Hoje aposentado e com 48 anos, o cubano Javier ainda é detentor do recorde mundial do salto em altura, de 2,45 m estabelecido em 1993 (também detém o recorde indoor, de 2, 43 m, de 1989).
Campeão olímpico em Barcelona-92 e prata em Sidney-2000, bi-campeão mundial outdoor e treta indoor, Javier é do tempo em que Cuba fazia escola no atletismo, cuja decadência atual é notória.
Atletas de várias modalidades como futebol, vôlei, basquete, impressionam pela impulsão.
O que dizer então desses super-homens como Sotomayor, que literalmente voam?
Deve ser motivo de orgulho ajeitar a cadeira na sala para acompanhar mais uma Olimpíada onde o seu recorde permanece intocável longos 23 anos depois.
Caso semelhante a esse foi o do nosso saudoso João do Pulo, cujo recorde mundial do salto triplo de 17,89m durou muitos anos. Isso porque João ainda foi vítima de um complô dos juízes na Olimpíada de Moscou, onde teve saltos injusta e corruptamente anulados, um deles, segundo especialistas, possivelmente de mais de 18 m.
É graças a figuras lendárias como Javier e João que , de quatro em quatro anos, as Olimpíadas voltam a nos fascinar com histórias de heróis míticos de carne e osso.
Ou você nunca se pegou dando uma corredinha no quarteirão e marcando o tempo, só para perceber o quanto um Usain Bolt parece de outro planeta?
sexta-feira, 22 de julho de 2016
O corpão do texto
Imagine se você fosse um redator de notícias de fofoca de qualquer site, não importa se da imprensa marrom ou dos grandes portais.
Delegado a uma sub-função do editorial, todo dia você recebe flagras de paparazzo de celebridades na praia com a incumbência de meter um título.
Apesar de não ter muita saída, você até tenta colocar uma chamada criativa ou incluir no texto algum detalhe a mais sobre a artista, algo mais "jornalístico".
Mas o título sempre volta reprovado pela editor, que recebeu uma reclamação do departamento comercial pelo título "pouco impactante".
E o seu editor manda botar "Fulana mostra o corpão em Ipanema".
Não sou jornalista e nunca frequentei a redação de um portal.
Mas deve ser mais ou menos assim que esse tipo de "notícia" entra em pauta lá dentro, como a parte de conteúdo sensacionalista inerente a todo portal, que busca audiência a qualquer preço.
Mesmo na seção de futebol, cujo conteúdo já é popularesco, é comum vermos abordagens do tipo "as mulheres de jogadores mais gostosas" ou "carrões dos craques".
É um tipo de informação atribuída à imprensa marrom, mas que hoje se mistura às chamadas notícias sérias dos portais.
Talvez seja pelo fato de que hoje nenhuma notícia seja séria, tudo se espetacularizou e caiu no mesmo balaio sensacionalista.
Tá faltando texto inteligente nos portais de notícia brasileiros.
Texto que mereça ser exibido num corpão maior do que o da atriz da vez da Globo nas areias do Leblon.
Delegado a uma sub-função do editorial, todo dia você recebe flagras de paparazzo de celebridades na praia com a incumbência de meter um título.
Apesar de não ter muita saída, você até tenta colocar uma chamada criativa ou incluir no texto algum detalhe a mais sobre a artista, algo mais "jornalístico".
Mas o título sempre volta reprovado pela editor, que recebeu uma reclamação do departamento comercial pelo título "pouco impactante".
E o seu editor manda botar "Fulana mostra o corpão em Ipanema".
Não sou jornalista e nunca frequentei a redação de um portal.
Mas deve ser mais ou menos assim que esse tipo de "notícia" entra em pauta lá dentro, como a parte de conteúdo sensacionalista inerente a todo portal, que busca audiência a qualquer preço.
Mesmo na seção de futebol, cujo conteúdo já é popularesco, é comum vermos abordagens do tipo "as mulheres de jogadores mais gostosas" ou "carrões dos craques".
É um tipo de informação atribuída à imprensa marrom, mas que hoje se mistura às chamadas notícias sérias dos portais.
Talvez seja pelo fato de que hoje nenhuma notícia seja séria, tudo se espetacularizou e caiu no mesmo balaio sensacionalista.
Tá faltando texto inteligente nos portais de notícia brasileiros.
Texto que mereça ser exibido num corpão maior do que o da atriz da vez da Globo nas areias do Leblon.
Café da manhã de hotel
Hoje eu queria começar o dia escrevendo algo bem prosaico, assim como sobre o café da manhã.
Mas não um engolido porque estamos atrasados pro trabalho.
Um lentamente degustado como o de hotel.
Toda vez que chego a um hotel de férias, uma das primeiras coisas que quero saber é até que horas vai o café da manhã.
Principalmente em viagens em que não tenho tanta pressa turística, como uma indolente mini-temporada num resort.
Porque café da manhã de hotel é um deleite para qualquer mortal que ganha a vida labutando.
É um "pause" para a correria das jornadas diárias, uma congratulação para nós mesmos.
Aquela fartura de opções impossível de ser provada de uma vez só: frutas da estação, pãezinhos frescos de todos os tipos, queijos que são um acinte ao colesterol alto, bolos e tortas, até comidinhas que estão mais para english do que brazillian breakfast.
Se você vai ficar vários dias no hotel, pode ter calma e provar um pouquinho de cada vez.
Mas quando a hospedagem não é pensão muito menos all inclusive, e vamos sair para cansativas cameladas em busca dos atrativos turísticos de uma cidade, um café da manhã reforçado é mais do que prazer, é obrigação.
Daí nos comportamos como gringos que consideram o breakfast a refeição principal, pois faremos apenas pit-stops ao longo do dia, ávidos pelo pelos cartões postais do local.
O café da manhã de hotel é a refeição romântica para qual você convida você mesmo a se agradar.
E,bom, chega de reflexão para alguns pedaços de pão e bolo.
Mas não um engolido porque estamos atrasados pro trabalho.
Um lentamente degustado como o de hotel.
Toda vez que chego a um hotel de férias, uma das primeiras coisas que quero saber é até que horas vai o café da manhã.
Principalmente em viagens em que não tenho tanta pressa turística, como uma indolente mini-temporada num resort.
Porque café da manhã de hotel é um deleite para qualquer mortal que ganha a vida labutando.
É um "pause" para a correria das jornadas diárias, uma congratulação para nós mesmos.
Aquela fartura de opções impossível de ser provada de uma vez só: frutas da estação, pãezinhos frescos de todos os tipos, queijos que são um acinte ao colesterol alto, bolos e tortas, até comidinhas que estão mais para english do que brazillian breakfast.
Se você vai ficar vários dias no hotel, pode ter calma e provar um pouquinho de cada vez.
Mas quando a hospedagem não é pensão muito menos all inclusive, e vamos sair para cansativas cameladas em busca dos atrativos turísticos de uma cidade, um café da manhã reforçado é mais do que prazer, é obrigação.
Daí nos comportamos como gringos que consideram o breakfast a refeição principal, pois faremos apenas pit-stops ao longo do dia, ávidos pelo pelos cartões postais do local.
O café da manhã de hotel é a refeição romântica para qual você convida você mesmo a se agradar.
E,bom, chega de reflexão para alguns pedaços de pão e bolo.
quinta-feira, 21 de julho de 2016
Um atleta brasileiro incomum
Quando escrevo este post, Thiago Monteiro teve sua partida contra Giles Simon no ATP de Gstaad adiada pela chuva.
Ele vencia por 6/2 4/3 e com três chances de quebra contra o Simon, um tenista que se não é brilhante tecnicamente, é um carne de pescoço e o favorito do torneio.
É uma pena porque Thiago aproveitaria o bom momento no jogo para liquidar a fatura e evitar dar uma chance de recuperação a Simon, porque a partida só recomeça amanhã, sexta-feira.
De qualquer forma, Monteiro, um jogador de 22 anos que ainda joga o quarto ATP de sua carreira, confirma sua enfim ascenção no circuito, prestes a entrar para os 100 primeiros do ranking mundial.
O que a meu ver possibilita a Monteiro esse ainda modesto destaque - venceu dois ex-top ten no começo do ano, Tsonga e Almagro - é que ele emocionalmente não se encaixa no típico atleta brasileiro.
Parece carregar um componente extra de foco e tranquilidade, aliado a muita garra, o que potencializa seu arsenal técnico, que não é exuberante.
Talvez ajude o fato de que ele não carregue o status de melhor jogador brasileiro, que cabe ao inconstante Thomas Bellucci, e por isso não sinta a pressão de ser o sucessor do Guga.
Ainda desconhecido do grande público, Thiago vai se aproveitando de pequenas brechas que os adversários vão abrindo para ele nos prestigiados torneios ATP.
Quem sabe se, como quem não quer nada, ele se firme enfim como o melhor tenista brasileiro antes que o grande público o alce a outro salvador da pátria, o que é sempre perigoso para qualquer atleta ainda "verde".
Porque o tênis, um esporte individual, disputado em sistema eliminatório e cujo circuito obriga os atletas a viajar e ficar longe de casa o tempo todo, é psicologicamente massacrante, principalmente para os garotos e garotas.
Felizmente, Thiago parece usar essa pressão como estímulo para a significante ascenção em 2016.
Que ele despreze os limites e suba o quanto merece.
Ele vencia por 6/2 4/3 e com três chances de quebra contra o Simon, um tenista que se não é brilhante tecnicamente, é um carne de pescoço e o favorito do torneio.
É uma pena porque Thiago aproveitaria o bom momento no jogo para liquidar a fatura e evitar dar uma chance de recuperação a Simon, porque a partida só recomeça amanhã, sexta-feira.
De qualquer forma, Monteiro, um jogador de 22 anos que ainda joga o quarto ATP de sua carreira, confirma sua enfim ascenção no circuito, prestes a entrar para os 100 primeiros do ranking mundial.
O que a meu ver possibilita a Monteiro esse ainda modesto destaque - venceu dois ex-top ten no começo do ano, Tsonga e Almagro - é que ele emocionalmente não se encaixa no típico atleta brasileiro.
Parece carregar um componente extra de foco e tranquilidade, aliado a muita garra, o que potencializa seu arsenal técnico, que não é exuberante.
Talvez ajude o fato de que ele não carregue o status de melhor jogador brasileiro, que cabe ao inconstante Thomas Bellucci, e por isso não sinta a pressão de ser o sucessor do Guga.
Ainda desconhecido do grande público, Thiago vai se aproveitando de pequenas brechas que os adversários vão abrindo para ele nos prestigiados torneios ATP.
Quem sabe se, como quem não quer nada, ele se firme enfim como o melhor tenista brasileiro antes que o grande público o alce a outro salvador da pátria, o que é sempre perigoso para qualquer atleta ainda "verde".
Porque o tênis, um esporte individual, disputado em sistema eliminatório e cujo circuito obriga os atletas a viajar e ficar longe de casa o tempo todo, é psicologicamente massacrante, principalmente para os garotos e garotas.
Felizmente, Thiago parece usar essa pressão como estímulo para a significante ascenção em 2016.
Que ele despreze os limites e suba o quanto merece.
O terror é aqui
Com a Olimpíada batendo à porta, natural que o assunto violência venha à tona.
Uma sucessão de ataques terroristas pelo mundo nos últimos meses, em diversos países, levanta a suspeita de que enfim um país neutro como o Brasil pode ser palco de mais um ato do terror.
Mas assim como a ameaça da Zika, que tem sido usada como desculpa por vários atletas profissionais para cair fora da Olimpíada, a ameaça terrorista rende mais repercussão lá fora do que aqui dentro.
Por aqui sempre mantivemos uma luzinha de alerta contra vários tipos de ameaça no dia a dia.
O treinamento anti-terror dos militares decerto é diferenciado do que usamos, por exemplo, contra o tráfico de drogas. Mas na prática o terrorista não é menos ameaçador do que o traficante.
Porém, como nós brasileiros nunca queremos ficar para trás - tanto que fizemos de tudo para trazer Copa e Olimpíada para cá - um ataque terrorista enfim nos incluiria nos problemas do primeiro mundo, confirmando nossa ascenção no cenário global.
Ok, é brincadeira de mau gosto, até porque de violência já chega o produto nacional.
Como se não bastasse sair de casa com medo de assaltos, sequestros, balas perdidas, só faltava termos que pensar duas vezes antes de jogar algo nas lixeiras do metrô.
Ou desconfiar de mochilas carregadas por barbudos com cara de árabe.
Rezo para que que na Rio 2016 não aconteça nem fumaça de qualquer ator terrorista.
Melhor a gente ficar com nossos próprios bandidos, que ceifam muito mais vidas do que os de fora, mas com cuja ameaça estamos acostumados e já temos algumas defesas.
Ou não temos?
Uma sucessão de ataques terroristas pelo mundo nos últimos meses, em diversos países, levanta a suspeita de que enfim um país neutro como o Brasil pode ser palco de mais um ato do terror.
Mas assim como a ameaça da Zika, que tem sido usada como desculpa por vários atletas profissionais para cair fora da Olimpíada, a ameaça terrorista rende mais repercussão lá fora do que aqui dentro.
Por aqui sempre mantivemos uma luzinha de alerta contra vários tipos de ameaça no dia a dia.
O treinamento anti-terror dos militares decerto é diferenciado do que usamos, por exemplo, contra o tráfico de drogas. Mas na prática o terrorista não é menos ameaçador do que o traficante.
Porém, como nós brasileiros nunca queremos ficar para trás - tanto que fizemos de tudo para trazer Copa e Olimpíada para cá - um ataque terrorista enfim nos incluiria nos problemas do primeiro mundo, confirmando nossa ascenção no cenário global.
Ok, é brincadeira de mau gosto, até porque de violência já chega o produto nacional.
Como se não bastasse sair de casa com medo de assaltos, sequestros, balas perdidas, só faltava termos que pensar duas vezes antes de jogar algo nas lixeiras do metrô.
Ou desconfiar de mochilas carregadas por barbudos com cara de árabe.
Rezo para que que na Rio 2016 não aconteça nem fumaça de qualquer ator terrorista.
Melhor a gente ficar com nossos próprios bandidos, que ceifam muito mais vidas do que os de fora, mas com cuja ameaça estamos acostumados e já temos algumas defesas.
Ou não temos?
terça-feira, 19 de julho de 2016
R.I.P. TV?
Meu sobrinho de dez anos não larga o tablet.
Game e youtube, só.
Perguntei a ele se tem visto TV e recebi resposta negativa.
Estará a TV na UTI?
Bom, essa discussão já é velha.
Lá fora, a internet tem roubado verba publicitária e em alguns casos sua fatia do bolo já supera a da TV.
Por aqui já estamos nos acostumando ao serviços multi-telas, onde o mesmo conteúdo da TV é disponilizado em outros aparelhos, principalmente tablets e celulares.
A verdade é que a TV já perdeu seu posto como tela única e quiçá, o de tela principal.
Com o advento da SmarTV há algum tempo, já não se distingue a diferença entre TV e computador, parece tudo a mesma coisa.
E essa é a tendência, a fusão de tudo em todos os lugares, o que gera uma confusão no início, principalmente para coroas como eu.
É fato que algumas tendências pegam e outras não.
Mas a verdade é que o smartphone revolucionou a maneira de nos relacionarmos com uma tela, impulsionado pelo boom das redes sociais.
E quanto mais fácil e barato ficar o acesso à internet pelos smartphones, mais o acesso aos conteúdos pelos celulares ganhará importância.
Afinal, os hábitos se enraízam e se fortalecem na tenra idade.
E o contato com as telinhas se dá cada vez mais cedo na infância, quando as crianças ganham seus primeiros gadgets, tablets, minitablets e celulares.
A TV não perderá seu lugarzinho na sala, disponível quando um ou outro membro da família resolver dar uma zapeada.
Mas aquela cerimônia da família reunida para ver a novela ou o filme no horário nobre está em extinção - até porque a estrutura familiar tradicional também está.
O mundo agora é on demand e cabe numa tela bem pequena.
Game e youtube, só.
Perguntei a ele se tem visto TV e recebi resposta negativa.
Estará a TV na UTI?
Bom, essa discussão já é velha.
Lá fora, a internet tem roubado verba publicitária e em alguns casos sua fatia do bolo já supera a da TV.
Por aqui já estamos nos acostumando ao serviços multi-telas, onde o mesmo conteúdo da TV é disponilizado em outros aparelhos, principalmente tablets e celulares.
A verdade é que a TV já perdeu seu posto como tela única e quiçá, o de tela principal.
Com o advento da SmarTV há algum tempo, já não se distingue a diferença entre TV e computador, parece tudo a mesma coisa.
E essa é a tendência, a fusão de tudo em todos os lugares, o que gera uma confusão no início, principalmente para coroas como eu.
É fato que algumas tendências pegam e outras não.
Mas a verdade é que o smartphone revolucionou a maneira de nos relacionarmos com uma tela, impulsionado pelo boom das redes sociais.
E quanto mais fácil e barato ficar o acesso à internet pelos smartphones, mais o acesso aos conteúdos pelos celulares ganhará importância.
Afinal, os hábitos se enraízam e se fortalecem na tenra idade.
E o contato com as telinhas se dá cada vez mais cedo na infância, quando as crianças ganham seus primeiros gadgets, tablets, minitablets e celulares.
A TV não perderá seu lugarzinho na sala, disponível quando um ou outro membro da família resolver dar uma zapeada.
Mas aquela cerimônia da família reunida para ver a novela ou o filme no horário nobre está em extinção - até porque a estrutura familiar tradicional também está.
O mundo agora é on demand e cabe numa tela bem pequena.
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